Como foi noticiado nos diversos meios de comunicação social, as deduções fiscais dos seguros de vida e acidentes pessoais deixaram de ser aceites para efeito de IRS. Estando na altura de entregar o IRS, não estranhe que a companhia de seguros não lhe tenha enviado a respetiva declaração, visto que, para evitar confusões, deixaram de as emitir, mas não se esqueça que os encargos com o seguro de saúde continuam a ser dedutíveis.
Com o orçamento familiar a diminuir, é normal que se pense em reduzir os custos, mas pense bem antes de anular os seguros de vida e acidentes pessoais pois os acidentes acontecem e é nas dificuldades que os seguros são absolutamente necessários.
Em termos práticos, no seguro de vida associado ao crédito habitação, deve procurar o mais barato e com as melhores coberturas, por exemplo, um seguro de vida com a cobertura de IAD (Invalidez Absoluta e Definitiva) é mais barato que um seguro com ITP (Invalidez Total e Permanente), sendo esta última muito mais abrangente do que a primeira. Em caso de sinistro existem mais probabilidades de ocorrer um sinistro que cause uma invalidez superior a 65% (ITP) do que a pessoa ficar completamente dependente de cuidados de terceiros (IAD).
Não se deixe influenciar pelas poupanças com os benefícios fiscais, sabendo que pode poupar muito mais com a simples transferência do seguro de vida associado ao crédito habitação.
Não se esqueça que é nas dificuldades que os seguros são absolutamente necessários.
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SEGURO DE VIDA / INCENTIVO FISCAL / POUPANÇA REAL
ubizzium
2012-04-19
2 minutos
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